Os cachorros abandonados também foram protagonistas como gandulas neste sábado nas semifinais do Brasil Open de Tênis, disputado em São Paulo, destreza com a qual buscam conquistar os futuros donos. EFE Seis cachorros pisaram nas quadras e fizeram demonstrações de suas habilidades antes do primeiro jogo das semifinais do torneio de duplas entre os argentinos Carlos Berlocq e Nicolás Kicker e a equipe formada pelo neozelandês Artem Sitak e o holandês Wesley Koolhof. EFE/Sebastião Moreira No entanto, foram Daniel Orsanic, capitão da Argentina na Copa Davis, Gustavo Teisen Pereira e Eduardo Russi os tenistas voluntários para disputar o amistoso do qual os cachorros participaram como gandulas. Antes de chegarem à quadra, os animais captaram os olhares do público que foi ao Ginásio do Ibirapuera para assistir ao penúltimo dia do torneio. Este é o terceiro ano consecutivo que a empresa organizadora, PremieR Pet, promove essa iniciativa após o sucesso de anos anteriores que, segundo
A International Football Associtation Board (IFAB) aprovou de forma unânime a utilização do sistema de video-arbitragem (VAR), que será aplicado na Copa do Mundo da Rússia, durante a 132° reunião realizada na sede da Fifa, em Zurique, nste sábado.
EFE
A IFAB garantiu que sua decisão "representa uma nova era para o futebol" e que a utilização do VAR "ajudará a aumentar a integridade e a justiça no jogo", após a conclusão da reunião, que foi presidida pelo presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino.
Árbitro consulta assistente de vídeo durante partida do Campeonato Italiano, em fevereiro de 2018. EFE/Maurizio Brambatti |
"A filosofia do VAR é mínima interferência-máximo benefício, com o objetivo de reduzir as injustiças causadas por erros ou não apreciação de incidentes sérios em relação a quatro supostos: gols ou não; pênaltis ou não, cartão vermelho direto (não segundo amarelo) e erro de identidade (quando o árbitro adverte ou expulsa um jogador errado da equipe que comete a falta", explicou a IFAB.
A organização também aprovou o programa e o protocolo para a aplicação do VAR nas competições que decidirem utilizar o dispositivo, que será revisado pela própria IFAB e pela Fifa.
Antes de adotar a decisão, os membros da IFAB (formado pelas associações da Inglaterra, Escócia, Gales e Irlanda do Norte, junto à Fifa, além de representante do resto de associações nacionais), assistiram à apresentação do relatório independente elaborado pela universidade belga de Leuven sobre a utilização do VAR desde março de 2016.
O relatório mostra com a exatidão que as decisões com o VAR são 98,9% certas e o tempo perdido de jogo pela sua utilização representa menos de 1% nas partidos.
O documento foi elaborado com dados de 20 associações nacionais e competições que aplicaram o VAR desde março de 2016 e se baseou no usos em 804 partidas, com um "impacto decisivo em 8% delas". Em 533 encontros não houve revisões e só em 42 foi usado mais do que uma vez.
"A exatidão das decisões nas categorias revisáveis aumentou de 5,9% a 98,9%. 100% de exatidão é impossível devido à percepção humana e à subjetividade na tomada de decisões", apontou o documento, que considerou que o VAR teve um impacto positivo em 24% de todos os encontros, ao mudar uma decisão inicialmente incorreta do árbitro".
O tempo médio de revisão do VAR são 20 segundos. A maioria das revisões são feitas enquanto o jogo continua ou durante um tempo normal de parada como a comemoração de um gol, por isso que não impacta no fluxo do jogo", sustentou o relatório.
Entre as outras decisões adotadas na reunião da IFAB deste sábado figura a opção de uma substituição "adicional" na prorrogação, após dois anos de realização experimental em várias competições, bem como o uso de equipamentos eletrônicos de comunicação na área técnica, "estritamente para propostas táticas e a segurança dos jogadores".
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